Palhaço Grande

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Jul 30, 2023

Palhaço Grande

por Dan Goldin (@post_trash_) Nos últimos quatro anos, o Big Clown de Memphis tem virado o circo de cabeça para baixo com uma mistura desarmante de punk cáustico, noise rock e elementos de hardcore. Deles

por Dan Goldin (@post_trash_)

Nos últimos quatro anos ou mais, MemphisPalhaço Grande vêm virando o circo de cabeça para baixo com uma mistura desarmante de punk cáustico, noise rock e elementos de hardcore. Seu som é fraturado e frenético, disparando como um palhaço com a cabeça decepada, a intensidade chegando em enxames de ritmos intensos, letras agitadas e picos de caos. No ano passado, o quarteto compartilhou uma compilação autointitulada reunindo sua produção, combinando seus EPs, LP de estreia e uma gravação ao vivo do Goner Fest. Seu catálogo está prestes a se expandir com o lançamento de seu segundo álbum,Batida, com lançamento previsto para 30 de junho viaRegistros de fé na natação (Homem da Ciência, Guru Ismático, Alpha Hopper). As músicas são construídas sobre lama difusa e ritmos propulsivos, encontrando o meio-termo menos explorado entre bandas como Melt-Banana, The Blood Brothers e Torche.

“Broke” é o primeiro single do próximo álbum, uma música que é deliberadamente desagradável (na melhor das maneiras), contorcendo-se e convulsionando contra um ritmo rítmico primitivo. A banda se colocou fundo no bolso, montando um riff distorcido em território estilo Helmet antesLúcia Isadora os vocais gritam e gritam a música até a depravação. Há quase uma dissonância de nu-metal em jogo aqui, mas a banda abre caminho para o canto fúnebre com um ataque imprudente que se aproxima do tipo sórdido de enunciação exagerada e atmosfera do noise rock que tira a tinta das paredes.

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